terça-feira, 19 de maio de 2009

Faltam só 3 meses...

Como o tempo passa voando...

Igreja reservada? OK!

Salão acertado? Ok!

Convites prontos? OK

Vestido costurado? Hummm...

Terno alugado? É...

Festa escolhida? Bom...

Lembranças feitas? Não. Xiii!!! Ainda faltam muitas coisas para o grande dia ficar "pronto"!

Mas nada de pânico! Aos pouquinho tudo vai sendo preparado, do jeitinho certo.
O mais importante é não perder a cabeça e amar muuuuito!


Ahhh! Além disso, aceitam-se sempre sugestões, ideias, conselhos. Ainda dá tempo de mudar mais um detalhezinho! ;)

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Padrinho postando!


Que legendas você daria para as fotos acima?

As frases mais criativas ganham uma flor murcha da Mafalda e um copo de cerveja do André!

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Presente pra Mafalda

(Originalmente publicado no meu blog, em 3 de Dezembro de 2008)

Levou meses (!), mas finalmente consegui concluir meu primeiro soneto em homenagem à minha namorada e futura esposa. Comecei o poema ainda em São Paulo, já com a idéia de fazer referência à praia, mas nunca conseguia concluí-lo. Faltavam rimas, palavras, idéias. Havia ainda apenas dois quartetos mal acabados, sem muita idéia de como seriam as estrofes finais. Já aqui no Rio consegui avançar, buscando inclusive um pouco de inspiração em Copacabana e Ipanema. Depois, com o namoro indo particularmente bem e com o aniversário dela às vistas, consegui o estímulo de que precisava.

Eis o soneto decassílabo heróico (tônicas na sexta e na décima sílabas), rimado no bom e velho "ABBA BAAB CDE CDE". Acho que consegui estruturá-lo como queria: o primeiro quarteto discorre sobre cores; o segundo, sobre formas. O primeiro terceto começa a caminhar para a conclusão, mantendo sempre o tema da natureza. A estrofe final encerra com um resumo do poema.

Musa-praia

Seus lábios enrubescem o poente;
Clareia a sua pele à pura areia;
Seu verde-azul olhar o mar permeia;
E seu cabelo doura o Sol fervente.

Seus olhos configuram Lua cheia,
E seu sorriso faz quarto crescente.
Faz dunas seu contorno adolescente;
E ondas, suas mechas de sereia.

Ao ver minha garota de Ipanema,
De cores e de formas me inebrio,
Pois é só natureza a minha Gaia.

Na brisa deste tímido poema,
Sua inefável graça balbucio,
De minha namorada, a musa-praia.